ESTUDAR É UMA VIAGEM
Nossa! Já se foram quase 5 meses sem postagem. Desde o ano novo planejo-me para deixar o blog atualizado. Mas, como me propus no início do blog o compromisso das postagens não obedece a períodos mas à importância, simpatia, relevância, utilidade do tema.
Assim sendo, decidi voltar com o tema INTERCÂMBIO. Preparando-me para uma palestra na qual falarei para novatos no mundo universitário, durante as leituras e planejamento do tema deparei-me com a atualização do meu discurso em sala de aula já a alguns anos. Reforço a necessidade de uma segunda língua, a busca de experiências extra-sala como forma de aumentar nosso repertório de conduta e proporcionar flexibilidade de comportamento, importantes em épocas incertas tanto ou mais do que o diploma. E, VIAJAR é a sugestão deste post .
Atualmente a cidade mais barata para quem quer aperfeiçoar o inglês por exemplo e ainda arranjar um trabalho temporário é a Cidade do Cabo, na África do Sul. Cursos intensivos de quatro semanas com acomodação em casa de família custam desde R$2.800,00 e permitem até 40 horas de trabalho semanal. Ademais, os vistos de estudante para a África do Sul são emitidos em 10 dias.
Outro destino muito cotado é a ilha de Malta, que por sua localização facilita as viagens para o sul da Europa e o norte da África. Um curso de inglês, com duração de um mês no arquipélago custa, R$3.300,00.
O Canadá não exige visto de brasileiros para cursos de até 6 meses e o custo de vida é bem mais em conta comparativamente a Londres, Paris, Nova York e Sidney. De acordo com o site - www.numbeo.com - que mede o custo de vida nas principais cidades do mundo com informações dos próprios moradores, 1 mês em Vancouver/Toronto custa em média, R$3.200,00. O site permite simulações. Talvez valha a pena uma visita.
Há ainda a chance de obter bolsas de estudo. Como dica fica o link da Comissão Fulbright e da Fundação Estudar cuja exigência é que os candidatos cursem Administração, Direito, Engenharia ou Relações Internacionais. As bolsas Íbero-Americanas do Santander bancam os estudos em países da América Latina ou em Portugal, pelo período de 6 meses concedendo três mil euros.
Espero que estas informações sejam úteis e ajudem na tomada de decisão de novatos bem como de veteranos. Movam-se!
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2 comentários:
Boas dicas, Marilda.
Mas na verdade o Canadá exige visto para qualquer período de tempo, a diferença dele é que é mais fácil de ser concedido do que o visto americano.
Excelentes dicas Marilda! Mas também gostaria de enfatizar que na Austrália, apesar de não ser o mais econômico, deve-se levar em consideração a possibilidade de permissão de trabalho que alëm de acelerar seu aprendizado também renderá uma grana para amenizar as despesas.
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