LIVROS

Adoro livros. A biblioteca do Patronato Tenente Ângelo de Siqueira Passos onde estudei (ainda vou falar muito dele por aqui) era o meu lugar favorito em Viçosa. Tinha como obrigação levar minha irmã para a aula todas as manhãs e esperá-la. Como estudava à tarde, aproveitava para responder aos deveres e explorar aquele mundo de papel. Por lá conheci Theilard de Chardin, Saint Exupéry - e não fora com o Pequeno Príncipe -, Júlio Verne - onde compreendi o fuso-horário -, Confúcio e muitos outros, além do meu autor predileto: Machado de Assis.


Mas, eu possuia outra fonte de livros a quem quero de público agradecer a imensa generosidade de uma amiga chamada Norma Suely que gentilmente me emprestava os livros adquiridos via  Círculo do Livro. Através dela atualizava minhas leituras e conhecia outros autores como Gabriel Garcia Marquez, Jane Austen, Dario Fo, Jorge Amado, Agatha Christie ... para citar alguns. Devo a ela grande parte do meu gosto pela leitura.


Hoje, mãe  de 3 filhos, procuro sempre adquirir livros. Na busca por boas histórias encontrei duas editoras cujos títulos infantis merecem e valem a leitura também de adultos. São elas: Cosac Naif e Girafinha.


Escolhi 3 títulos da Girafinha para indicar. Fico devendo um post sobre a Cosac Naif para breve.


ELZA ENTRE AS MAIS VELHAS
Neste livro todo ilustrado, Elza e seus amigos mostram um panorama dos dramas de início de adolescência.  
Eis uma conversa que tem com uma amiga: "Sabe, Elza" diz a amiga "acho que eu me apaixonaria por você". Eu também, Molly, me apaixonaria por você" responde Elza, acrescentando: "Mas é melhor a gente primeiro se decepcionar de vez com os meninos..."

COCÔ, UMA HISTÓRIA NATURAL AQUILO QUE NINGUÉM COMENTA




Nicola Davies e Neal Leyton descrevem, com textos e imagens descontraídos, o papel desempenhado pelos resíduos sólidos (?!) que quase todos os animais da natureza produzem, inclusive nós.

A VERDADEIRA HISTÓRIA DA ALICE

Esta Alice daqui bem que tentou falar a língua difícil dos adultos. Mas aquilo não fazia muito sentido. Pediam-lhe que não se pendurasse nos braços da cadeira. E cadeira tem braços? Diziam-lhe que não riscasse as pernas da mesa da sala. E por acaso as mesas têm lá pernas? Àquela senhora probrezinha, que vivia naquela casa pequenina, ao fim da rua, chamavam Dona Chica, mas a Alice sabia muito bem que a pobre da Chica não era dona de nada. Então por que aquele nome de Dona Chica que lhe davam? A língua dos adultos precisava mesmo ser melhorada…


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